5 de mai. de 2009

Jonatas Ventura uma voz Municipalista

Jônatas Ventura, prefeito da cidade de Barra do Rocha, sul da Bahia
defensor de uma federação forte em que valorize os municípios proporcionando condições de um desenvolvimento constante e eficaz partindo da esfera municipal,passando na estadual chegando a união.
O maior objetivo em seu segundo mandato de prefeito eleito com mais de 68% dos votos é fortalecer as entidades mais vulneráveis
a grande crise econômica que chega aos municípios principalmente aos municípios de receita 0.6 a menor arrecadação.
Barra do Rocha hoje tem um reconhecimento a nível federal graças a competência de seu administrador que tem demonstrado equilíbrio nas contas do município colocando como objetivo nº 1, pagamento de funcionários principalmente os de salários minimo, demonstrando comprometimento com o seu real cliente que é o povo a ele deve todo respeito e dedicação sempre.


Fonte: Oglobo

Jônatas assumiu a prefeitura de Barra do Rocha em janeiro de 2005 e encontrou o município em condições de calamidade salários atrasados, sem professores nas escolas municipais, lixo em toda a cidade, toda a estrutura do município completamente deteriorada. hoje o município vive o momento completamento oposto e uma das coisas que a administração de Jônatas conseguiu resgatar foi a dignidade de seu povo, essa o mais importante o povo de barra do rocha hoje tem respeito em toda a região sul extremo sul da bahia e se orgulha muito de ter um prefeito que o respeita.
O sonho volta a toma conta do seu povo e já visualizam vôos mais altos para o seu município devido aos sucessos de seu prefeito na capital do estado sendo os dos mais importante na entidade que representa os prefeitos da bahia UPB, Jônatas hoje é um membro indispensável, um excelente articulador já se destacando por onde passa, tendo um relacionamento com líderes estaduais e federais principalmente com acesso a capital Brasilia onde já vem representando os municípios de forma brilhante em seus discursos tanto no senado quanto nas salas das comissões em reuniões com os representantes das bancadas, suas atuações vem sendo cada vez mais incisiva em seus pronunciamentos chamando assim, a atenção do governo federal para a falta de sensibilidades com os municípios na queda do FPM nos meses de janeiro,fevereiro,março e abril.

Hoje Jônatas ventura é um verdadeiro representante defensor do municipalismo e com certeza passa a ser com grande destaque, um líder que deseja tornar não só os municípios forte, mais estados e união, ser atuante é natural dele e não vai parar por aqui, precisamos de novos lideres que conheça as necessidades dos pequenos municípios que apresente soluções de forma clara e eficientes e também se solidarizar com os municípios médios e grandes que estão enfrentando dificuldades em trabalhar com aqueda da receita enfrentando com dificuldade a crise que assola a todos, é importante desde já que estejamos unidos para superar essa crise.

24 de abr. de 2009

Barra do Rocha é um município de 6.258 habitantes


O povoamento do atual Município de Barra do Rocha teve início em 1890, quando quando seus pioneiros chegaram aqui vindo de Rio do Peixe (atual Pirai do Norte) e de Água Preta (atual Uruçuca)onde se instalaram as margens do Rio de Contas formando uma aldeia de pescadores dai , chegou o senhor Pedro Rocha instalou-se às margens do Rio das Contas em terras pertencentes ao Município de Camamu por volta de 1912. O nome Barra do Rocha foi derivado de Barra, ou seja, do encontro entre o Rio das Contas com o Ribeirão do Rocha. Pedro Rocha foi o primeiro fazenderio da Barra. Quando alguém queria atravessar o Rio da Contas, vindo de Gongogi para Ipiaú, procurava-se sempre a Barra, que com o passar do tempo ficou sendo conhecida como Barra do Rocha, em referência a Pedro Rocha,mais algumas famílias não queriam que a vila tivesse este nome queriam que tivesse o nome de sua família mais como Pedro Rocha foi o primeiro fazendeiro do lugar ai eles ficaram de acordo com o nome escolhido. Anos mais tarde, com a fixação de agricultores na região e a abertura de estradas para o escoamento e transporte de cacau os desbravdores do município que ao chegarem neste lugar derrubaram as matas para o plantio do cacau são eles: Antonio Motta Bitencourt,Fabricio Sá Barros e Euzébio José Costa, daí surgiram as primeiras casas, vindo o povoamento sentir os impulsos do progresso. Em 1916, através da Lei Estadual Nº 90 de 1º de junho, aprovada pela Lei Nº 1156 de 1º de agosto do mesmo ano, passou o povoamento de Barra do Rocha a pertencer ao Distrito de Alfredo Martins (atual Ipiaú), incorporado ao Município de Camamu. Em 1930, o Distrito de Alfredo Martins, passou à categoria de subprefeitura, com o nome de Rio Novo, porém, em 1931, o território do Distrito de Rio Novo foi anexado ao Município de Jequié e dividido em 3 (três) Distritos, dentre os quais o de Barra do Rocha, através do Decreto Estadual Nº 8.249 de 31 de dezembro de 1932. Em 1933, o Distrito de Barra do Rocha passou a pertencer novamente ao Município de Rio Novo, através da Lei Estadual Nº 8.725 de 2 de dezembro de 1933. Por volta da década de 40, surgiu a idéias do habitantes de Barra do Rocha, para lutar pela sua emancipação. Tendo como seu representante na Assembléia Legislativa, o Deputado Dr. Nelson David Ribeiro, conseguindo de acordo com o Decreto, Lei Nº 1.461 de 24 de agosto de 1961, o Território de Barra do Rocha, que foi desmembrada do Município de Ipiaú, elevando-se a Categoria de Município no ano 1963.

Aspectos Políticos

Em 1963 Prosperino W. de Souza tomou posse, sendo o primeiro prefeito de Barra do Rocha. Tendo como vereadores, Edgar Bento e Souza, Aloísio Souza Oliveira, Cornélio José Ramos, Lourival Franco Ramos. E Presidente da Câmara de Vereadores, Manoel Muniz de Oliveira.
Histórico dos prefeitos

Prosperino W. de Souza...........................1963 a 1967

Manoel Muniz de Oliveira.........................1967 a 1971

Durval Dias de Brito.............................1971 a 1973

Waldir Motta de Oliveira.........................1973 a 1977

José Borges Santos...............................1977 a 1983

Manoel Muniz de Oliveira.........................1983 a 1989

Antônio Firmo Ferreira Leal......................1989 a 1993

Vera Lúcia Franco Ramos Costa....................1993 a 1996

Antônio Firmo Ferreira Leal......................1997 a 2000

Jorge Carlos Silva Santos........................2001 a 2004

Jônatas Ventura dos Santos.......................2005 a 2008

Jônatas Ventura dos Santos.......................2009 a 2012

18 de abr. de 2009

Como apertar o cinto? Acabou até a barriga

O presidente Lula talvez não se incomode muito com os discursos e protestos da Oposição ou mesmo com as críticas da imprensa, mas certamente está preocupadíssimo com o coro dos 700 prefeitos, reunidos nesta quarta-feira no auditório do Senado, no seminário “Municípios e a crise brasileira”. O título da coluna resume a queixa unânime sobre os cortes nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios pelo governo federal, e inspirada pelo discurso do prefeito baiano Jônatas Ventura (PMDB, Barra do Rocha), que se referiu diretamente ao apelo presidencial de que todos devemos apertar o cinto para enfrentar a critse global:

“Se não tiver (sic) uma solução imediata” – afirmou Jônatas, no melhor estilo baiano – os prefeitos vão cruzar os braços. Ninguém vai pedir votos ou trabalhar para a Dilma, deputados ou senadores. Nosso discurso com esse povo tem de ser de pressão. Ou nos ajudam ou vamos parar a nação. O bicho vai pegar, e eles vão acabar se destruindo com a gente. Como o presidente Lula vem pedir para apertar o cinto? Não tem nem mais barriga, o cinto já está nas costelas. Como dividir a panela que já está vazia?”

Barra do Rocha é um município que, tem cerca de 9 mil habitantes mais o seu prefeito vem atuando de forma consistente e brilhante.


O tom de todo o seminário foi tão dramático como discurso de Jônatas e, sem a menor dúvida, foram um sinal de alarme para o presidente Lula e sua assessoria mais próxima. Até o fidelíssimo Severino Cavalcanti – que teve o mandato cassado por tomar gorjeta do concessionário do restaurante da Câmara Federal, quando era presidente da Casa – entrou no coro do choro:

“Estou aqui e falo porque sou fã do presidente Lula. Ele tem de fazer alguma coisa e rápido, para que não aconteça isso aí, que nem ele nem ninguém esperava. Se a gente cair, cai tudo, até ele e Dilma.”

O problema dos municípios – especialmente os pequenos – é grave, mas não muito difícil de resolver. Embora a solução deva ser parte de todo um projeto de enfrentamento da crise e não na base do corre-corre e para atender só onde está doendo mais agora.

Tudo tende a se agravar se a ambulância se tornar a única saída para cuidar da doença. Montadoras puxam para cá, outras indústrias puxam para lá, os banqueiros seguram as pontas, funcionários não querem pagar a conta que não consumiram, militares querem aviões e outras armas mesmo sem inimigos à vista etc. etc. O presidente pode ouvir todo mundo, mas, na hora certa, vai ter de fechar a porta e assumir sozinho a responsabilidade final. Como deve ser no regime presidencialista, no mesmo jeito do Obama – ele deve ser “o cara” para Lula.